são intensificados em Bertioga
Trabalhos de combate à dengue são intensificados
Nesta época do ano a quantidade de mosquitos Aedes Aegypti, transmissor da dengue, aumenta devido ao clima favorável ao desenvolvimento, tempo quente e chuvoso. Em Bertioga, 116 casos da doença estão em investigação e quatro foram confirmados. É importante que a população fique atenta ao acúmulo de água.
Entre os dias 10 e 14 de fevereiro a equipe da Vigilância em Saúde participou da Semana Estadual de Mobilização Social, entregando panfletos informativos sobre as arboviroses (dengue, chikungunya e zika vírus) nos principais supermercados da Cidade. Houve também ação educativa e vistoria na Casa de Passagem, onde foram orientados a retirar materiais inservíveis que possam servir como criadouro do mosquito.
A Vigilância em Saúde trabalha durante o ano todo para combater o mosquito transmissor das arboviroses. Os agentes saem a campo diariamente, visitando pessoas que tenham contraído a doença e os imóveis ao redor das residências dos doentes, identificando possíveis focos e conscientizando a população. É fundamental que os moradores recebam os agentes e sigam as orientações de prevenção e de eliminação de criadouros.
A secretária de Saúde, Simone Papaiz, informa que as ações de combate foram intensificadas. “A equipe do IEC (Informação, Educação e Comunicação) implantou o controle biológico com peixes larvófagos (se alimentam da larva do mosquito) inseridos em recipientes fixos como piscinas abandonadas. Todo trabalho acontece de forma contínua”, afirma.
DISK DENGUE
A Prefeitura de Bertioga mantém importante canal de comunicação com a população para combater à dengue e outras doenças transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypti, como a zica, chikungunya e febre amarela. É o “Disk Dengue”, linha (13) 3317-6273, do Programa Municipal de Combate às Arboviroses, dedicada a receber denúncias de focos e criadouros.
As queixas são encaminhadas para os agentes de combate a endemias, que vão até o local denunciado. Na abordagem, conscientizam os moradores para retirar objetos que possam acumular água parada e focos de criação do Aedes.
Foto: Diego Bachiéga